Aconteceu na manhã desta Sexta - Feira (05), uma Sessão Extraordinária na Câmara Municipal de Vereadores de Ichu. Objetivo: Analisar e aprovar o Projeto de Lei 017/2013 que alterava o Artigo 45
da Lei 010/2012 (Que Dispõe sobre Políticas Municipais de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá Outras Providências), Lei essa que nunca passou pela Câmara. Resultado: muita polêmica e repercussão entre os vereadores da casa.
Demonstrando respeito e seriedade, o presidente da casa Antônio Carlos, a Vereadora Geovana e demais edis, fizeram questão de correr atrás dessa lei, e como resposta, depararam eles com algo inexistente, o que fez com que o referido Projeto (017/2013) fosse suspenso da Sessão de hoje.
Usando a tribuna, a Vereadora Geovana disse que não há dúvidas em que houve um processo de manipulação muito grande para manutenção dos conselheiros tutelares. Para a edil, foi de muita falta de responsabilidade e de respeito, pois muitos acham que por estar no poder podem fazer absurdos do tipo.
Continuando, Gei disse que muitos dos projetos que chegaram à casa no passado foram aprovados sem antes ser feita uma leitura para saber do que se tratatavam, e que isso acarreta em consequências posteriormente, e questionou: '' Como pode se achar as Leis 09, 011 e a 012, e não achar a 010? E mais, a data de vigor da inexistente Lei é posterior da 011 de 28 de Novembro de 2012, que foi aprovada pela Câmara mas não foi promulgada pelo executivo. Completou a Vereadora.
Geovana declarou-se entristecida com o fato ocorrido, e lembrou que apenas a Lei 006/2005 é a que assegura a política municipal para os conselheiros tutelares de Ichu.
Voltando a falar da sua insatisfação da '' Lei 010'', Geovana salientou que o destino do município estava prejudicado, e que renderia muito mais discussões `a respeito do caso. Disse também que faltou seriedade e comprometimento para com a comunidade ichuense, que tanto merece ser respeitada. Finalizando, lembrou que nossa cidade tem ''fama'' de ser organizada, e que se precisa prezar por este merecimento, não deixando algo desse tipo vir a acontecer novamente.
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