sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Vereadora Geovana participa da Reunião da Mesa de Negociaçao


Na tarde de hoje a vereadora Geovana participou da reunião da Mesa Permanente de Negociação do SINTRAPI e PMI. Participaram também a vereadora Lúcia os membros do sindicato, o prefeito, assessor jurídico de ambos interessados, secretário de educação e diretora de educação.
O objetivo da reunião foi a discussão da pauta aprovada em assembleia no último dia 17, e constava de 8 pontos: Reajuste salarial; retomada do processo de elaboração e aprovação dos planos de carreira; publicação do novo decreto alterando o de número 001/2017; garantia de reserva de carga horária de 1/3 para professores; realização de concurso; realização de eleições diretas; regulamentação dos percentuais do PMQ_AB; reordenamento das escolas.

Não foi possível permanecer até o final da reunião  devido à sessão extraordinária da câmara às 18h. Durante o tempo que a vereadora participou foram discutidos as quatro primeiras pautas.
Antes da discussão, o prefeito colocou a situação do município alegando os débitos existentes e a impossibilidade de atender certos reajustes. A vereadora Geovana falou que todas as gestões recebem débitos e esse cenário não era novo. Além disso, o percentual de reajuste era pequeno o que não poderia ser empecilho para o município.
O assessor jurídico Dr. Neto disse que a contabilidade fará o levantamneto do impacto do percentual possível e garantiu que antes do projeto ir à câmara, passará pelo sindicato. Esse retorno será dado até o dia 12 de março.
Sobre a discussão do plano de carreira, Adailton falou da necessidade de atualizar os membros e o prefeito alegou que no primeiro semestre não daria. Por insistência do sindicato, Dr. Neto propôs fazer isso entre abril e junho para no segundo semestre retomar as discussões. Assim, o sindicato e a câmara enviarão no dia 03 de abril os seus nomes para que a prefeitura coloque os demais e providencie a publicação.
Sobre o decreto 001/2017, Dr. Neto disse que é um procedimento normal, mas que nenhum prejuízo seria acarretado ao trabalhador.
Percebemos que isso realmente não aconteceu porque a sociedade se manifestou. 
Sobre a reserva de carga horária o secretário disse que está sendo organizada. A vereadora falou que o que a prefeitura precisa fazer é regulamentar, pois na gestão passada foi feita uma organização em consenso com a categoria, mas precisa ver o ordenamento jurídico da questão.
As demais pautas contiuaram sendo discutidas, porém as vereadoras precisaram sair por conta da sessão extra na câmara.

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