Aconteceu nesta terça-feira, 12, mais uma Sessão Ordinária na Câmara Municipal de Vereadores de Ichu.
De início foi apresentada e aprovada a Indicação 002/2016 de autoria da vereadora Lucia Maria, que visa a demolição de um prédio público na comunidade de Barrinha que se encontra em desuso há anos. Na referida indicação, Lucia citou que o material retirado do prédio seria doados para pessoas carentes do município.
Na pauta livre a vereadora Geovana iniciou falando da satisfação que teve diante da reabertura do Centro Cultural, e disse estar feliz em saber que a partir de agora o espaço será utilizado para fins culturais, objetivo para que fora criado. Disse ainda que o ambiente está agradável para visitações, bem como para a realização das atividades que posteriormente acontecerão por lá.
Falou da carta aberta que foi elaborada pelo Colégio Estadual Aristides Cedraz de Oliveira (CEACO), que em seu teor aponta 05 dificuldades enfrentadas pela unidade de ensino, especialmente no tocante a falta de professores. Para a parlamentar não é um problema apenas de Ichu, mas do estado por completo, e faz-se necessário a resolução deste, urgentemente. Mesmo reconhecendo os largos passos que o Brasil tem dado no que se refere à Educação, Geovana disse que é preciso avançar muito mais.
Ainda se referindo à falta de professores no CEACO, Geovana parabenizou os pais, alunos e a própria comunidade pela luta incansável junto ao NRE 04 e a Secretaria de Educação do Estado, a fim de uma resposta para quem sabe sanar problema.
Encerrando, Geovana falou da paralisação que acontecerá em todo o país nos próximos 13 e 14 de abril, tendo em vista a contrariedade ao Projeto de Lei 257/2016 que tramita no Congresso Nacional. O PLC 257/2016 ataca frontalmente os servidores e serviços públicos: acaba com concursos públicos, escancara a terceirização generalizada e congela salários, altera a LRF e as regras de Previdência Social. Também dispõe sobre a Reforma da Previdência com a retirada de direitos, a demissão voluntária de servidores e o fim da regra de valorização do salário mínimo.
"Os governos precisam cortar os gastos, mas não dos servidores que colocam a máquina para funcionar". Concluiu Geovana.
Por: Emerson Pablo
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