Na sessão deste 04 de setembro de 2018 houve apresentação do PL 06/2018 que estima a receita e fixa a despesa do município de Ichu para o Exercício Financeiro de 2019 (LOA). Também foi apresentado um requerimento da vereadora Lúcia solicitando rampa e barra de ferro nos banheiros da Escola Aloísio Cedraz.
Na Tribuna, a vereadora socializou a reunião da Comissão que preside ocorrida hoje, em que Durval apresentou a documentação solicitada pela Comissão, relativa aos contratos das empresas de transporte, constando: ata de realização do Pregão Presencial 13/2018, carta de desistência da empresa POSATO, descrição dos lotes (cada secretaria ou órgão pagador refere-se a um lote); contratos com as empresas ETHAN e ULTRATEC bem como as devidas homologações e a descrição dos roteiros, valor e tipo de veículo. Outra pauta da comissão foi a falta de emissão de licenças ambientais no município nesta gestão. Na oportunidade Durval disse que já conversou sobre a questão com o prefeito que alegou problema com índice de pessoal, já que precisa contratar profissional capacitado para tal. Nesse sentido, a comissão decidiu enviar ofício ao órgão responsável, Secretaria Municipal de Agricultura, solicitando urgência na resolução do impasse.
Em seguida a vereadora Geovana falou sobre o Grito dos Excluídos que será realizado em todo o Brasil no próximo dia 07 com o tema "Desigualdade gera violência: basta de privilégios". Leu partes do encarte do 24º Grito dos Excluídos, uma produção da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Falou que o Grito é uma realização da Igreja Católica através das pastorais sociais e da Cáritas e conta com os movimentos que defendem à "Vida em primeiro lugar"! Aqui em Ichu o GRITO acontecerá através de uma caminhada iniciada no Centro de Abastecimento às 8h30min e seguirá até a Igreja onde será celebrada a Santa Missa, às 10h. Geovana apresentou os objetivos do Grito e alguns pontos discutidos esse ano enfatizando a questão da violência que é fruto das desigualdades sociais e dos privilégios. A vereadora chamou a atenção dos que defendem que o problema da violência está no armamento ou na defesa de regras duras e desumanas. Enfatizou que a violência é fruto das desigualdades e portanto, se deve atacar o problema que o gera e não o ato em si. Encerrou sua fala convidando a todos para o ato desta sexta-feira.
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